sexta-feira, 31 de julho de 2009

Rock'N'Road

Deixem que vos conte o meu último concerto em Benavente. Em primeiro lugar gostava de dar parabéns ao nosso campino Ès O Maior !!!!!!!!

Integrado no evento Noites de Verão em Benavente, no passado dia 11 de Julho assisti á actuação dos Rock'N'Road, deixem-me que vos diga que fiquei impressionado com o profissionalismo e com a arte de tocar boa música embora num registo do qual eu não sou muito melomano. Paralelamente existe um outro projecto de originais que parece ter todas as condições para evoluir e dar que falar um dia destes - Morbidick. deixo-vos um pouco do percurso deta banda, e já agora fiquem atentos eles andam por aí.

Na Primavera de 1994, Marco decidiu convidar Nuno, ambos guitarristas para tocar umas covers por divertimento. Um mês depois, Lucas (baixo) quis juntar-se. No verão do mesmo ano, Nelson juntou-se também, no teclado. Um ano mais tarde, um mês antes do primeiro concerto, ainda não tinham baterista. Foi então que Belila se juntou. O primeiro concerto em 1994 correu bastante bem, mesmo com muito poucos instrumentos e pouco material de som, tocando músicas de hard rock, especialmente Iron Maiden, banda pela qual se sentem muito influenciados, com Nuno na voz. E foi nesse ano que decidiram começar a criar a sua própria música. As primeiras foram White flag on a dark dream, So we wait, Top of the Speed, First Time in Hell, Battle of Steel e Black Night. A banda participou em alguns concursos, ganhando alguns deles. Mais músicas foram criadas: Burn in Hell, Purgatory’s Justice, White War. E com isto decidiram registar as músicas oficialmente no final de 1997. Posteriormente, mais músicas foram criadas – Killer, War is over, Devil’s Vision – e estas mais progressivas, melódicas, solos mais elaborados. Em 2000, Xambel juntou-se à banda para lugar de vocalista. E assim a banda atingiu um dos pontos mais altos da carreira até à altura. Editaram uma faixa ao álbum de tributo a uma das mais conceituadas e antigas bandas portuguesas de metal, Tarantula. Esta faixa não teve o impacto que esperaram, e assim começaram um projecto paralelo – banda de covers, com o nome Rock ‘n’ Road , interrompendo quase por completo o projecto de originais. Entretanto Xambel sai da banda e anos mais tarde entra Vítor como vocalista, adequando-se muito bem e atribuindo uma dinâmica muito boa. Até 2007 estiveram em vários palcos pelo país, nomeadamente bares e concentrações motard, como banda de covers. Mas nesse ano receberam um incentivo para voltarem aos originais, através de um convite pela Associação de Jovens de Benavente para participarem no Festival Âncora em Maio de 2008, actualmente continuam ea agradar a quem os segue com atenção e a cativar novos públicos.

Visitem: http://www.myspace.com/morbidickheavymetal

http://rocknroad.no.sapo.pt/

O RDPC

Oferta de Emprego

Para reforço da componente técnica do Serviço de Pneumologia, pretende-se recrutar:Técnico de Cardiopneumologia(m/f)O Candidato irá integrar a equipa de Pneumologia da Instituição, tendo como principais responsabilidades o desenvolvimento de actividades ao nível da programação, aplicação de meios de diagnóstico e a sua avaliação. Deverá possuir licenciatura em Cardiopneumologia valorizando-se a realização de estágio na Instituição e experiência profissional na área da Pneumologia (obrigatório).Deverá apresentar um forte espírito de equipa, espírito de iniciativa, elevado nível de relacionamento interpessoal e rapidez na execução de tarefas. Residência na zona de Torres Novas será tida como preferencial.Respostas acompanhadas de C.V. e fotografia recente deverão ser enviadas, com indicação da referência ao anúncio a que se candidatam, por e-mail para: *** , ou por correio para: Av. Xanana Gusmão Apartado 45 2350-754 Torres Novas, A/C: Ana Valentim, Direcção de Recursos Humanos, até ao dia 30-07-2009.Referência: Ref_ 50/2009

quarta-feira, 29 de julho de 2009

ROCK'N'ROAD

Vale a pena um grupo á séria, bem português e ribatejano - Benavente. O melhor que se faz em Portugal.


Parabéns Pedro Lucas e Amigos!



Aproveitem e visitem os seguintes links:


http://www14.brinkster.com/rocknroad/pag1_fr.htm


http://www.myspace.com/morbidickheavymetal

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Estudo garante que os hospitais “tecnológicos” terão menos mortes

O nível de tecnologia implementada pelos hospitais para ajudar médicos e técnicos de saúde a automatizar o seu trabalho poderá significar a diferença entre a vida e a morte, sustenta um estudo recente, baseado num inquérito a mais de 167 mil pacientes de 41 hospitais dos Estados Unidos.De acordo com o estudo, segundo o qual os hospitais tecnologicamente melhor equipados também terão menos custos, "o registo automático de notas e fichas, ordens de entrada e decisões clínicas conduz a menos complicações e problemas, a taxas de mortalidade mais baixas e a custos mais reduzidos". O estudo é da autoria de Ruben Amarasingham, director clínico da Parkland Health & Hospital System e professor assistente de medicina do Southwestern Medical Center da Universidade do Texas.Tendo comparado taxas de mortalidade, complicações médicas, tempos de internamento e custos, o estudo conclui que os hospitais com elevados níveis de automatização de processos conseguiram poupar cerca de 1729 dólares por paciente em procedimentos clínicos como a cirurgia de revascularização do miocárdio.O estudo, que resultou de um trabalho conjunto de várias universidades, entre as quais a Parkland Health & Hospital System e o Southwestern Medical Center da Universidade do Texas, bem como a Johns Hopkins University School of Medicine e a Bloomberg School of Public Health, contabilizou o nível de automatização dos procedimentos médicos recorrendo a um método denominado Clinical Information Technology Assessment Tool, que consiste num sistema baseado em inquéritos que mede o nível de automatização e a facilidade de utilização dos sistemas de informação dos hospitais. O estudo tomou como base quatro patologias comuns – ataques cardíacos, insuficiência cardíaca congestiva, cirurgia de revascularização do miocárdio e pneumonia -, avaliando como a tecnologia foi usada para automatizar o processo de tratamento.O sistema de avaliação mediu, então, o nível de automatização em quatro processos normalmente realizados em papel: notas de observação médicas e registos do paciente; resultados laboratoriais; instruções médicas; e suporte às decisões clínicas. Foi também perguntado aos médicos quão eficazes e fáceis de usar são os sistemas.O nível tecnológico dos sistemas foi classificado através de uma escala de 100 pontos, sendo zero a pontuação mais baixa possível. O estudo concluiu que uma subida de 10 pontos na automatização de notas médicas e registos de pacientes corresponde a um decréscimo de 15% no número de mortes. Os hospitais que contam com esse nível de tecnologia registaram, então, uma taxa de mortalidade de 1.4%, contra os 1.9% registados pelos hospitais com níveis mais reduzidos de automatização. "Estes números sugerem-nos que, para cada mil pacientes, cinco ou menos morrem nos hospitais com as pontuações mais elevadas”, sustenta o documento.O estudo recolheu informações junto de 167 mil pacientes com mais de 50 anos de idade.Outro ponto em análise, a automatização das instruções médicas, foi associado a uma queda de 9% no risco de ataque cardíaco e de 55% na necessidade de cirurgia cardíaca. Mas, enquanto a automatização dos sistemas informáticos desenhados para ajudar médicos e enfermeiros a tomar decisões pareceu conduzir a uma diminuição de 16% nas complicações médicas, já a automatização dos resultados laboratoriais não terá feito grande diferença.Recentemente, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou que espera investir até 50 mil milhões de dólares nos próximos cinco anos na criação de um sistema nacional de saúde mais automatizado. Este sistema, uma vez em funcionamento, incluirá as tecnologias consideradas neste estudo. Actualmente, entre um quarto e um terço dos 5 mil hospitais norte-americanos usa - ou está em vias de usar – registos médicos computorizados, de acordo com David Brailer, que ocupou o cargo de conselheiro de George W. Bush para as questões da saúde, entre 2004 e 2006. Os sistemas de registos electrónicos (EHR) englobam sistemas de atendimento por ordem de chegada e redes para partilha de dados sobre doentes entre hospitais, médicos e companhias de seguros, bem como ainda sistemas para preenchimento de receitas farmacêuticas.Conduzido entre 1 de Dezembro de 2005 e 30 de Maio de 2006, o estudo baseou-se em inquéritos enviados a cinco médicos seleccionados aleatoriamente de cada um de 72 hospitais gerais, localizados em 10 áreas geograficamente dispersas do Texas, incluindo Abilene, Austin, Dallas, El Paso, Houston, Laredo, Lubbock, McAllen, San Angelo e San Antonio. Foram obtidas respostas de 41 dos 72 hospitais.

Constituição do Grupo de Reflexão “Governação dos Hospitais” (pdf)

Um estudo da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo concluiu que, por cada dez internamentos hospitalares, há um em que surgem erros médicos danosos para os doentes.O documento, intitulado ‘Governação dos Hospitais’,(Adalberto Campos Fernandes, Ana Escoval, António Vaz Carneiro, Armando Alcobia, Artur Vaz, Constantino Sakellarides, Fernando Leal da Costa, Henrique Martins, João Guerra, João Lobo Antunes, José Fragata, José Vítor Malheiros, Luís Campos, Manuel de Brito, Manuel Delgado, Miguel Fausto da Costa, Paolo Casella, Paula Santana, Paula Lobato Faria, Pedro Pita Barros, Rui Dinis, Rui Vitorino, Victor Ramos) lembra que « a segurança dos doentes deve ser encarada como uma componente fundamental da qualidade na prestação de cuidados de saúde, sendo a boa gestão do risco clínico crucial para a promoção dessa segurança».Por isso é proposta a criação de «uma estrutura e uma estratégia explícita de gestão do risco clínico», já que, actualmente, «por cada 100 internamentos hospitalares», dez complicam-se «por um qualquer erro, com dano para os doentes».O objectivo é registar e analisar a incidência e o tipo de erros cometidos, de forma a «aprender com os erros cometidos, limitar as suas consequências nefastas e (...) lidar com os doentes e as famílias lesadas» da melhor maneira.

terça-feira, 21 de julho de 2009

Retratos da Vida de um Médico-Os Dias e os Trabalhos do Prof. Dr. Manuel Eugénio Machado Macedo

Sinopse:
Os dias e os trabalhos de Manuel Eugénio Machado Macedo, coligidos por João Amaral e ilustrados por muitas dezenas de fotografias, constituem o objecto desta fotobiografia, que textos de Marcelo Rebelo de Sousa e João Lobo Antunes enriquecem.Ao longo de mais de 150 páginas, expõe-se em palavras e imagens a vida daquele que foi um dos médicos mais respeitados e influentes do Portugal contemporâneo. Uma vida iniciada em Ponta Delgada e terminada em Lisboa, que foi quase inteiramente consagrada à cirurgia cardíaca – domínio onde Machado Macedo se notabilizou, sendo o único médico português que dirigiu os serviços de cirurgia cardíaca nos três grandes hospitais de Lisboa: Santa Marta, São José e Santa Maria. O livro evoca igualmente o papel decisivo de Machado Macedo na organização, funcionamento e desenvolvimento do Hospital de Santa Cruz. E dá a merecida atenção ao período em que ele presidiu à Ordem dos Médicos, de que foi bastonário entre 1987 e 1992.Os Retratos da vida de um médico contemplam ainda a intervenção cultural de Machado Macedo, como presidente do Círculo de Cultura Musical, primeiro, e da Fundação de São Carlos, depois – para além de darem a conhecer alguns aspectos mais íntimos e menos conhecidos de uma vida intensamente vivida nos quatro cantos do mundo.

Retirada da Providência da Mota-Engil ao Hospital de Todos os Santos

A Mota-Engil retirou a providência cautelar com que impugnou o concurso para a construção do novo Hospital de Todos os Santos, em Lisboa, em regime de parceria público-privada, revela o presidente do grupo.
"Achamos que era uma estratégia melhor para nós, podia implicar que a situação se complicasse. Por isso, em conjunto com os nossos advogados decidimos retirar a queixa", informa Jorge Coelho, à margem de um almoço em Lisboa organizado pelo American Club. Em Março a Mota-Engil contestou em tribunal a exclusão do consórcio que integrava na fase de pré-qualificação, que deu origem a uma short-list de concorrentes, na qual figurava a Teixeira Duarte. No consórcio da Mota-Engil entrava ainda a Soares da Costa/MSF e a Somague. Na altura o jornal Expresso noticiou que a empresa dirigida por Jorge Coelho também iria impugnar o concurso para o Hospital Central do Algarve, para o qual tinha entrado em parceria com a Ferrovial. Jorge Coelho explica hoje que o grupo nunca avançou para a impugnação do concurso do hospital algarvio. "Não tínhamos feito queixa nenhuma", disse apenas. Questionado sobre se o grupo retirou a queixa por ter em vista concursos no futuro para a construção de novos hospitais em regime de PPP, Jorge Coelho responde que "achámos internamente que era a melhor solução". Recordou porém que, por enquanto, "não há nenhum novo concurso. Quando vierem logo veremos", sublinhou. Dias depois de terem sido noticiadas as providências cautelares o Ministério da Saúde confirmou que tinham sido interpostas, mas garantiu que essa acção não teria efeitos suspensivos. A tutela esclareceu na altura que a impugnação apresentada pela Mota-Engil não implicaria o adiamento do concurso por não ter efeitos suspensivos, continuando assim todo o processo como antes. O hospital de Todos-os-Santos, em Lisboa, foi o primeiro concurso a ser lançado apenas para a parte da construção, e sem a componente da gestão clínica. A decisão de retirar a vertente da gestão clínica dos concursos públicos do programa das parcerias público-privadas foi anunciada pelo primeiro-ministro, num debate no Parlamento, a 19 de Maio de 2008. Na altura José Sócrates argumentou que a gestão devia ficar reservada para o Serviço Nacional de Saúde, deixando para os privados apenas a parte da construção.

Diário Digital / Lusa

Foi o Avastin? (doc)

Permanece um mistério o que provocou a cegueira a seis pacientes operados, no mesmo dia, no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, avançou o site da SIC . Ninguém sabe ao certo o que aconteceu, mas seis pacientes do Hospital de Santa Maria, em Lisboa, ficaram cegos, no mesmo dia, depois de terem sido operados no serviço de Oftalmologia, noticiou a SIC no site da estação.
A administração do hospital já abriu um processo de inquérito com o objectivo de perceber o que levou à cegueira destes seis doentes que sofriam de degenerescência macular da idade, um excesso de vasos sanguíneos nos olhos. Numa nota de imprensa assinada pelo director clínico do Centro Hospitalar Lisboa Norte, Correia da Cunha confirma o tratamento de 12 doentes com degeneração macular associada à idade na sexta-feira, 17, recorrendo a medicamentos anti-angiogénicos (bevacizumab e ranibizumab). "A seis dos doentes com a patologia referida - prossegue a nota - foi administrado bevacizumab, tendo estes desenvolvido um quadro de endoftalmite que obrigou ao seu internamento. O medicamento em causa foi injectado numa vista em cinco doentes, mas na última paciente foi administrado nos dois olhos. A endoftalmite é uma infecção rara dos tecidos intra-oculares que pode ser contraída após procedimento cirúrgico sendo causada por microorganismos, como bactérias e fungos e que em alguns casos pode levar à perda da visão. Na nota à imprensa pode ainda ler-se que, "o Centro Hospitalar Lisboa Norte desencadeou de imediato o processo de notificação do evento ao Sistema Nacional de Fármacovigilância, junto da Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed)". Para já, quer os médicos, quer os doentes, muito revoltados com o sucedido, não sabem se algumas vez voltarão a ver.
in Expresso.pt
Algo correu muito mal na minha opinião, porque uma coincidência destas é demasiado grande. Quanto às vítimas deste "desastre" clínico, aconselho-as já a mover uma acção conjunta contra o Estado português e que peçam a indemnização choruda a que têm (mais que) direito.

Publicidade Fantástica

Com efeito, a Super Bock é das marcas portuguesas que tem revelado ao longo do tempo um cuidado extremo com a sua imagem. Os seus Outdoors, possuem uma criatividade, inteligência e coerência notáveis. São oportunos e não deixam passar em branco nenhum acontecimento mediático relevante, antecipando-se-lhe a maior parte das vezes. É, definitivamente, uma publicidade muito boa. Tento obter todos os Outdoors da Super Bock alguem que tenha outros agradeço que me façam chegar via email. A todos Obrigado

Publicidade Fantástica









































































































































































domingo, 19 de julho de 2009

Quem é Cardiopneumologista é Benfiquista

Bem pessoal por hoje já chega, não se esqueçam viva o Benfica!!!

Manuel Machado Macedo (pdf)

Leia em histórias da medicina na revista iess, última edição.

Olha o Stress!!!

Em Itália o neurocirurgião Claudio Vitale de 59 anos, teve um Enfarte durante uma operação a um tumor cerebral, mas apesar disso continuou a operação porque sabia que o doente não ia recuperar caso ele deixasse a operação como estava. A meio da operação o cirurgião começou a sentir dores no peito e quando as dores começaram a piorar a equipa aconselhou-o a parar a operação e a receber tratamento, o que ele recusou. Concordou então em fazer um teste ao sangue, que confirmou o diagnóstico mas mesmo assim insistiu em continuar e acabar a cirurgia antes de receber assistência. O neurocirurgião recusa-se a ser reconhecido como um herói diz mesmo: “Eu não sou um herói, apenas cumpri o meu dever”. Tanto o doente como o médico estão bem e em recuperação.

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Vitória de Hannah e os seus dois Corações

Hannah Clark, uma jovem britânica de 16 anos, foi a primeira pessoa a recuperar totalmente de um transplante de coração, depois de lhe ter sido retirado o órgão transplantado. Três anos e meio depois de ter sido submetida a uma cirurgia para retirar o órgão doado, continua de boa sáude.Com apenas dois anos, foi-lhe diagnosticada uma forma grave de cardiomiopatia (aumento do músculo cardíaco). Em 1995, Hannah Clark foi submetida a uma operação, na qual lhe foi inserido um novo coração que passou a funcionar em paralelo com o seu. Mas, há cerca de três anos, este segundo órgão teve de ser removido, uma vez que a medicação que prevenia a rejeição do coração transplantado levou ao desenvolvimento de cancro. A certa altura, tinha de tomar 16 medicamentos diferentes.Nesta altura, o coração de Hannah já tinha recuperado totalmente, sendo capaz de funcionar de forma autónoma. Desde 2006, a jovem britânica já recuperou do cancro e o seu coração apresenta um funcionamento normal, descreve a equipa que a tratou num artigo na revista médica "The Lancet".Victor Tsang, do Hospital de Great Ormond Street, que liderou a equipa que a tratou, afirma que o caso de Clarke traz uma nova esperança para os doentes de insuficiência cardíaca. “Este caso foi particularmente útil para desenvolver corações artificiais temporários para crianças com cardiomiopatia”, em que “é possível a recuperação total do coração caso existam as medidas adequadas”.“Estamos muito mais confiantes” relativamente a este tratamento, assegurou Magdi Yacoub, do Imperial College de Londres, que co-liderou a equipa cirúrgica responsável pelo caso de Hannah Clark. “O coração, que não estava a funcionar, recuperou totalmente”, afirmou, explicando que a cardiomiopatia é frequente em crianças até um ano de idade. " A probabilidade de o coração se curar é equivalenten a um acto mágico", sublinhou, unuma conferência de imprensa em Londres.“Graças a esta operação tenho agora uma vida normal como todos os meus amigos”, diz Hannah Clark visivelmente emocionada, que chegou a tomar 16 medicamentos diferentes para combater a doença. Elizabeth Clark, mãe de Hannah, conta que a filha “não pensa no amanhã, só pensa no dia de hoje. Acorda todos os dias a sorrir.”

in Jornal Público

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Emprego

Precisa-se técnico de cardiopneumologia

A Ambiformed, Lda., sedeada em Oliveira de Frades, recruta Técnico Licenciado em Cardiopneumologia para a realização de estágio profissional.
Pessoa a contactar: Dr.ª Teresa Dias