terça-feira, 29 de dezembro de 2009
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Testemunho: os falsos recibos verdes e o peso da dívida injusta à Segurança Social
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
sábado, 31 de outubro de 2009
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
XIII Reunião Anual da Sociedade Portuguesa de Cirurgia Cardio-Torácica e Vascular
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Médicos debatem tratamento das doenças cardiovasculares em Santarém
Vilamoura recebe V Jornadas de Cardiologia do Algarve
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
23rdEACTS
Organisers: A Wahba, Trondheim
Session 1: Arterial embolism during cardio-pulmonary bypass
Moderators: F Merkle, Berlin; A Wahba, Trondheim
09:00
Gas embolism during cardio-pulmonary bypass
M Kuruz, Austin
09:20
Carbon dioxide in the operating field
J van der Linden, Stockholm
09:40
The EmBlocker
J G Maessen, Maastricht
10:00
Fibrinogen levels and bleeding
A Jeppsson, Gothenburg
10:20
Bivalirudin anticoagulation in cardiopulmonary bypass
A Koster, Berlin
10:40
Coffee
Session 3: Minimised bypass circuits
Moderators: A Liebold, Rostock; J van der Linden, Stockholm
11:10
Different deairing devices
C Schmid, Regensburg
11:30
Minimal bypass systems: a critical review
J Mulholland, London
11:50
Aortic surgery with mini bypass
J Anderson, London
12:20
Role of hyperosmolar solutions in cardio-pulmonary bypass priming
V Kvalheim, Bergen
12:30
Lunch
Session 4: Cardio-pulmonary bypass in non cardiac surgery and left heart assist
Moderators: J Mulholland, London; C Schmid, Regensburg
13:30
The use of cardio-pulmonary bypass in renal tumours
T Graham, Birmingham
14:00
The role of the perfusionist in percutaneous valve implantations
T Walther, Leipzig
14:20
Ethics: Heart transplant and long-term assist
J H Dark, Newcastle-upon-Tyne
14:50
Future perspectives in cardiac assist devices
H Borovetz, Pittsburgh
15:20
Adjourn
domingo, 27 de setembro de 2009
500 portugueses vivem com corações de outros

Cirurgia até aos 65 - A idade limite para a realização de um transplante cardíaco é aos 65 anos.
32 anos a fintar os defeitos de um órgão 'mal nascido'

Idade 32 anos
Tempo de espera Perto de oito meses
Razão Cardiopatia congénita
São 20.00. A equipa do DN chega mesmo a tempo de dividir o ritual diário (pré-jantar) com Nelson Cravinho: uns quantos comprimidos e um líquido que mistura com um sumo de fruta. E a inocência aparente do sumo, colocado num minicopo com o símbolo do Benfica, não deixa adivinhar o efeito drástico que tem: o bloqueio do sistema imunitário de forma a segurar o novo coração.
São 14 as substâncias que tem de tomar todos os dias, divididas em doses em cinco a seis horas. Mas o peso da rotina em nada se compara com os 32 anos de caminhadas vagarosas e sufocantes. "Mal nasceu disseram-me que ele estava muito doentinho, mas eu não achava que fosse possível. Aos sete meses já tinha sete quilos... Comecei a acreditar nisso quando o via muito cansado e a transpirar enquanto mamava", conta a mãe, Mariete Cravinho.
A cardiopatia congénita (nasceu com ele) foi sendo acompanhada no Hospital de Santa Maria e, mais tarde, no Hospital de Santa Marta. Aos três anos, "fiz a primeira cirurgia, de correcção de uma válvula. Senti-me muito melhor. Depois disso só tinha de fazer exames de controlo". Mas isso não quer dizer que fizesse o mesmo que todas as outras crianças. "Corria menos e cansava-me rapidamente, mas até era engraçado ver os professores de educação física a deixar-me fazer o que eu queria", diz.
Por ironia ou pura sugestão deixada pelas limitações, o desporto sempre foi a área de eleição de Nelson. "Gostava de ter feito algo ligado ao futebol, como jogador ou não. Como não podia ir por um lado, tentei ir por outro", brincou. Tirou um curso em comunicação social com a esperança de ser jornalista desportivo. E assim foi. Pelo menos durante um ano cumpriu o seu sonho num jornal local, que acabou por falir. Depois disso, teve de fazer uma pausa, porque o coração não o acompanhava mais.
A operação que devia evitar o transplante mais algum tempo correu bem, mas a recuperação foi interrompida por uma acidente de carro grave que o fez regredir. "Com os danos no coração não pude fazer a fisioterapia necessária ao braço porque não aguentava". Quando a médica de Santa Marta lhe disse que tinha de fazer um transplante sentiu um balde de água fria. "Fiquei azamboado. Custou-me a aceitar a ideia. A verdade é que já não conseguia andar nem cem metros", suspira.
Desde os exames até ao transplante passaram oito meses, tempo suficiente para já desejar pôr um fim à espera. Em Outubro de 2006, foi chamado pelo hospital, onde foi operado às seis da manhã. "Não dormi nada. Sentia aquela ansiedade por poder não acordar". Agora tem mais qualidade de vida. Percorrer praias em areia molhada, passear e conhecer quintas, como a da Regaleira já são tarefas possíveis.
"Curioso é eu ter sempre problemas de coração e o meu pai morrer subitamente de enfarte em Junho", conta, pesaroso. Mais um obstáculo em plena recuperação. Mas Nelson recusa cruzar os braços, apesar de admitir que alguns sonhos ficaram para trás. "Gostava de ser jornalista, mas não posso estar demasiado stressado, mas quero voltar a trabalhar."
Diana Mendes DN
Só a lamechice não cabe no novo coração de Sandra

Sandra Canha
Idade 33 anos
Tempo de espera Menos de um mês
Razão Cancro no coração
"Não me ponham a dizer nada lamechas, que eu não sou assim." E não. Sandra Canha, com 33 anos, não é mesmo nada assim. Mesmo depois de ter ultrapassado dois cancros e um transplante cardíaco em cerca de dez anos.
A sua vida hoje, marcada por corridas aos hotéis da cadeia em que trabalha, parece repetir a sua batalha anos antes, numa altura em que corria entre o Hospital de Santa Marta e o Egas Moniz. Aos 19 anos, foi-lhe diagnosticado um linfoma de Hodgkin, que a obrigou a fazer quimioterapia durante um ano e radioterapia. "Suspeito que a radioterapia terá originado um cancro no coração", quando tinha apenas 25 anos. "Era aqui que incidia a radiação", conta, enquanto aponta para o peito.
O seu caso é único. Tão único que provocou o corrupio dos médicos das unidades hospitalares, pelo puro fascínio da aprendizagem. "Em Portugal era a única com um cancro no coração e penso que só havia mais um caso na Europa", diz. O problema foi detectado em 2001, depois de sucessivas queixas de cansaço ao mínimo esforço. E foi assim que se detectou uma massa no coração. "Só se soube que era um cancro depois de o doutor Fragata me ter feito uma cirurgia em Setembro." A única solução foi o transplante. De repente, passa para o topo da malfadada lista de espera. A razão da prioridade "era poder morrer. A qualquer momento!", contou, com a frieza de quem recusa ter pena de si própria. A idade dava garantias de uma evolução rápida do tumor, mas também tinha aspectos positivos, como a possibilidade de usar mais armas no combate da doença.
Em casa desde 22 de Novembro, "mesmo doentinha e de pijama", nem um mês esperou para ter um novo coração. "Correu tudo bem. Pior foi para quem ficou aquelas três horas à espera cá fora. Em nenhuma altura achou que algo fosse correr mal: "Nunca pus isso em causa. Quando soube o que tinha aos 19 anos, e mesmo aos 25, não foi fácil. Mas sempre achei que não se ia passar nada de grave, talvez por causa daquela inconsciência de juventude."
Na altura em que foi detectado o linfoma, tinha terminado o 12.º ano e preparava-se para concorrer para a faculdade. "Gostava de ser psicóloga, mas também não tinha nota para entrar no público." Em nenhuma ocasião a sua (falta de) saúde pôs em causa as aspirações. "Tive uma fase divertida, mesmo depois do transplante. Trabalhei neste hotel em part-time e até numa loja de transformação da Harley Davidson, que vendia peças de motas e as personalizava. E eu adoro motas!"
Sobre o que mudou na sua vida, além das "carradas de medicamentos", foca os cuidados enquanto imunodeprimida (para impedir a rejeição do novo coração). Em época de gripe A, teve de fazer algumas cedências. "Não saio à noite e não ando de transportes. Ontem tive mesmo de andar de metro e levei máscara. Mesmo assim fiquei cheia de medo." Na Net, encontrou pessoas transplantadas, com quem até viajou para a Tailândia. "Acho que é importante tirar dúvidas, porque há pouca informação. Ao olhar para outros doentes e ao vê-los bem ficamos mais descansados", assegura.
Diana Mendes DN
Ao terceiro coração uma vida normal

Vasco tem quase seis anos e ainda não fala. Mas nos seus olhos escuros e grandes consegue ler-se quase tudo. A alegria de ter hoje um quotidiano normal, longe das máquinas e do hospital, e de poder fazer algo tão simples como atirar o balão azul à irmã mais nova que gatinha pela sala. E uma enorme força de viver. Mesmo que o coração transplantado que lhe bate no peito há quatro anos lhe continue a traçar um futuro com muitas interrogações.
"É um lutador. Tem uma força e uma capacidade de dar a volta às situações incríveis", desabafa Carla Cruz, a mãe, respondendo com um abraço às investidas do filho, que tenta captar-lhe a atenção. Do seu rosto e discurso pode descortinar-se a mesma alegria por este presente tranquilo, que chega ao fim de um passado tão atribulado. Mas mais. No olhar de Carla lê-se também a enorme gratidão a uma equipa médica que fez tudo para lhe salvar o filho e que, na altura em que o seu coração natural quase deixou de bater, sugeriu algo até aí nunca realizado em Portugal: a colocação de um coração artificial.
Foi há quase cinco anos e o objectivo da equipa do Hospital de Santa Marta era clara: prender Vasco à vida enquanto não chegava a sua vez na lista de doentes à espera de um transplante. Vasco tornou-se, assim, no primeiro português a receber um coração artificial, atraindo todas as atenções mediáticas. "Foi um período muito complicado. Todos os órgãos dele já tinham problemas, deixou de comer e de respirar naturalmente", recorda Carla. "Mas confiámos inteiramente na equipa médica, pois eles sabiam que era aquilo que tinha de ser feito."
Durante 107 dias, Vasco sobreviveu com umas bombas exteriores ligadas ao coração e a um compressor, permitindo-lhe bombear o sangue para todo o organismo. Um equipamento pesado e complexo, que lhe condicionava os movimentos mas a que rapidamente se habituou. A cirurgia liderada pela equipa de José Fragata foi complicada. Mas a verdade, lembra a mãe, é que assim que saiu da sala de operações já vinha mais rosadinho. "Recuperou bastante, os órgãos começaram a funcionar e a sua condição física para o transplante melhorou imenso."
A notícia de que havia um coração saudável que poderia substituir o de Vasco chegou um dia, à hora de jantar, e obrigou a uma mobilização imediata. Era o que tinha de ser, a passagem à etapa seguinte. Mas a boa nova trouxe de novo a apreensão. "Sabíamos que aquele coração era provisório e que não podia viver com ele para sempre. Mas estava a funcionar. E tivemos medo, claro", lembra Carla, outrora profissional do ramo alimentar, agora mãe a tempo inteiro. Mas medo, prossegue, "medo tínhamos sempre". Ainda têm.
Vasco é hoje um menino com necessidades especiais e sujeito a terapias regulares que lhe permitem desenvolver a fala e outras capacidades. As suas dificuldades não derivam do transplante mas do vírus que, aos três meses de idade, se apoderou do seu corpo, debilitando--lhe o coração e causando sequelas cerebrais. O facto de viver com um coração transplantado traz sempre risco, reconhece a mãe, mas igual ao de todas as pessoas que fizeram um transplante.
Por isso, e porque o seu sistema imunitário tem de estar em baixo para que o seu organismo não rejeite algo estranho como um coração que não é seu, todos os cuidados são poucos. Em casa, as mãos lavam-se com frequência, os cuidados com a limpeza são extremos e mesmo uma febre aparentemente inofensiva é logo encaminhada para o médico. As saídas à rua são menos frequentes do que as de outros meninos da sua idade e Vasco ainda não vai à escola como o irmão Simão, de três anos. Em casa, entretém-se com o computador, o Canal Panda, os livros e os brinquedos. Sempre debaixo da atenção dos pais.
"Tentamos não expô-lo muito porque nunca sabemos o que pode acontecer", explica a mãe. Vive-se dia a dia, hora a hora e goza-se o momento presente, sem perder tempo a traçar planos para o futuro.
Idade 5 anos
Tempo de espera 6 meses
Razão Infecção aos três meses, que afectou o coração
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Manifestação esta quarta-feira pode deixar hospitais a meio-gás
Açores Online - Profissionais de diagnóstico e de terapêutica em greve
A greve foi decretada pelo Sindicado dos Técnicos Superiores de Diagnóstico e Terapêutica contra aquilo que classifica ser de discriminação face aos outros profissionais de saúde com os quais já foi encerrado o processo negocial do novo estatuto. Edgar Ribeiro, do Sindicato Nacional dos Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica, adiantou à Açores TSF que "esta situação causa-nos uma enorme indignação, porque ficamos arrasados destas negociações sem uma explicação. Vamos aproveitar agora para demonstrar a este Governo o nosso protesto". Evidenciou ainda que nos Açores as paralisações "têm sempre
Rádio Renascença - Técnicos de diagnóstico e terapêutica em greve
Estes profissionais de saúde estão indignados com a atitude do Ministério da Saúde, que parou o processo negocial iniciado em Maio. Uma atitude “lamentável”, dizem os sindicatos que representam os técnicos. Para além da paralisação, que vai durar todo o dia, os sindicatos têm agendado para esta tarde uma manifestação à porta do Ministério da Saúde.
Greve técnicos de diagnóstico com adesão estimada nos 70 a 80 por cento
Greve Noticiada
Jornal da Madeira
TV - SIC
Semanário SOL
Semanário Expresso
Reforma das carreiras especiais deixa de fora 40 mil funcionários
Conferência de Imprensa
Eu Faço GREVE!
Nótícia RTP - Técnicos de diagnóstico e terapêutica em greve dia 23 por negociação da carreira
Segundo estes sindicatos, "o Ministério da Saúde não deu, até esta data, qualquer explicação para o bloqueio das negociações, desde 12 de Agosto, impedindo assim a finalização da primeira fase do processo negocial para estes profissionais".
Notícia TSF - Técnicos de diagnóstico e terapêutica em greve dia 23 por negociação da carreira
Em comunicado, o Sindicato dos Técnicos Superiores de Diagnóstico e Terapêutica e o Sindicato das Ciências e Tecnologias da Saúde criticam a «atitude discriminatória do Ministério da Saúde».
Segundo estes sindicatos, «o Ministério da Saúde não deu, até esta data, qualquer explicação para o bloqueio das negociações, desde 12 de Agosto, impedindo assim a finalização da primeira fase do processo negocial para estes profissionais».
Os técnicos superiores de diagnóstico e terapêutica sentem-se «absolutamente discriminados face a todos os outros profissionais de saúde, com os quais já foi encerrada a primeira fase do processo negocial, estando a decorrer a segunda fase», lê-se no comunicado.
Além da greve decretada para o próximo dia 23, estes profissionais marcaram uma manifestação frente ao Ministério da Saúde para «exigir o encerramento do processo negocial da revisão da Carreira de Técnico de Diagnóstico e Terapêutica e Técnico Superior de Saúde nos termos da Lei e da reestruturação das carreiras da administração publica».
Notícia Público - Técnicos de diagnóstico e terapêutica em greve dia 23 por negociação da carreira
Em comunicado, o Sindicato dos Técnicos Superiores de Diagnóstico e Terapêutica e o Sindicato das Ciências e Tecnologias da Saúde criticam a "atitude discriminatória do Ministério da Saúde". Segundo estes sindicatos, "o Ministério da Saúde não deu, até esta data, qualquer explicação para o bloqueio das negociações, desde 12 de Agosto, impedindo assim a finalização da primeira fase do processo negocial para estes profissionais".Os técnicos superiores de diagnóstico e terapêutica sentem-se "absolutamente discriminados face a todos os outros profissionais de saúde, com os quais já foi encerrada a primeira fase do processo negocial, estando a decorrer a segunda fase", lê-se no comunicado.Além da greve decretada para o próximo dia 23, estes profissionais marcaram uma manifestação frente ao Ministério da Saúde para "exigir o encerramento do processo negocial da revisão da Carreira de Técnico de Diagnóstico e Terapêutica e Técnico Superior de Saúde nos termos da Lei e da reestruturação das carreiras da administração publica".
Notícia IOL - Técnicos superiores de diagnóstico convocam greve
Os técnicos superiores de diagnósticos e terapêutica marcaram também uma manifestação frente ao Ministério da Saúde.
O Sindicato dos Técnicos Superiores de Diagnóstico e Terapêutica e o Sindicato das Ciências e Tecnologias da saúde criticam, em comunicado, a «atitude discriminatória do Ministério da Saúde».
«O Ministério da Saúde não deu, até esta data, qualquer explicação para o bloqueio das negociações, desde 12 de Agosto, impedindo assim a finalização da primeira fase do processo negocial para estes profissionais», afirmam os sindicatos.
Os técnicos superiores de diagnóstico e terapêutica afirmam também que se sentem «absolutamente discriminados face a todos os outros profissionais de saúde, com os quais já foi encerrada a primeira fase do processo negocial, estando a decorrer a segunda fase».
Notícia Lusa - Greve dos técnicos diagnóstico deverá deixar serviços de saúde a meio gás
A greve foi decretada pelo Sindicato das Ciências e Tecnologias da Saúde (SCTS) e pelo Sindicato dos Técnicos Superiores de Diagnóstico e Terapêutica contra o que classificam de "discriminação face a todos os outros profissionais de saúde com os quais já foi encerrado o processo negocial".
Sobre os efeitos da greve, Almerindo Rego, presidente do SCTC, sublinhou à agência Lusa que, em saúde, "uma greve é sempre algo muito complicado", estimando que a paralisação destes profissionais de saúde - oito mil na administração pública, precisou - afecte os serviços de consultas, cirurgias e farmácia. Por isso, antecipa, os utentes deverão encontrar, na quarta-feira, os serviços a funcionar como se se tratasse de um fim-de-semana.
sábado, 19 de setembro de 2009
O Transplante já não é um acto Heróico, mas sim uma Actividade Industrial
Rafael Matesanz, Fundador e Director da Organização Nacional de Transpantes e sua equipa vão formar rede de coordenação de doação na Indía.

sábado, 12 de setembro de 2009
Cardiopneumologia Coimbra - 15,94 Valores
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Estudo Antares - Portugal faz menos 40% de cirurgias do que a UE
Apesar de Portugal ser um dos países europeus com mais mortes por doenças do coração, continua a ter uma das mais baixas taxas de cirurgias cardíacas por milhão de habitantes da União Europeia (UE), revela um estudo realizado pela Antares, uma empresa de consultoria internacional na área da saúde.
A média europeia é de cerca de mil cirurgias cardíacas anuais por milhão de habitantes. E em 2008, de acordo com as estimativas da Antares, a taxa em Portugal foi de 605 operações por milhão, tendo em conta o total de intervenções nos hospitais públicos e privados com protocolo com o Serviço Nacional de Saúde (SNS). O número de cirurgias cardíacas nacionais corresponde assim a apenas 60% da média comunitária.
A Alemanha e países escandinavos, por exemplo, registam 1100 e 1400 operações por milhão de habitantes por ano (ver mapa).
Portugal deixa também a desejar quanto ao número de centros por habitante para a realização destas operações. Há sete, o que é inferior ao recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), revela a análise pedida pelo Hospital da Cruz Vermelha Portuguesa. Isto apesar de o estudo reconhecer que nos últimos anos houve um grande esforço do Ministério da Saúde para melhorar a resposta às necessidades dos utentes (ver texto em baixo).
"Considerando o número de centros actualmente existentes em Portugal, incluindo a unidade protocolada como o Serviço Nacional de Saúde (ou seja, o Hospital da Cruz Vermelha), para atingir as recomendações da OMS de 1,2 milhões de habitantes por centro de cirurgia cardíaca" o País precisa ainda de mais duas unidades.
Já para alcançar a média da Europa "existiria espaço para mais três", refere a análise da Antares.
Em Portugal Continental, os sete centros de cirurgia cardíaca significam uma unidade para 1,4 milhões de habitantes. As regiões do norte e centro são aquelas onde a carência é maior: existe um centro para mais de 1,8 milhões de utentes.
Já a região de Lisboa e Vale do Tejo é aquela que mais se aproxima das recomendações da OMS. Com quatro centros, três deles públicos e um privado (HCVP), e uma população de 4,4 milhões de habitantes, a região tem uma unidade para cada 1,1 milhões de utentes.
Apesar da esperança média de vida em Portugal se situar ao nível dos principais países europeus, o País apresenta rácios de centros de cirurgia cardíaca inferiores à média da Europa, conclui assim o documento. E com o envelhecimento acentuado da população as necessidades destas operações vão aumentar, alerta.
A manterem-se as taxas de utilização actuais e a proporção entre as necessidades deste tipo de operações e o número de habitantes com mais de 50 anos, em 2030 o problema vai agravar-se.
As necessidades de operações cardiovasculares vão aumentar cerca de 23%, apenas pelo efeito do envelhecimento da população portuguesa, diz o estudo. Um crescimento que só poderá ser atenuado pelo desenvolvimento de tecnologias e uma maior actuação no campo da prevenção e diagnóstico das doenças cardiovasculares, refere o estudo da Antares.
As doenças cardíacas são a principal causa de morte em Portugal, sendo responsáveis por 40% dos óbitos.
domingo, 6 de setembro de 2009
O milagre de Ana Filipa
Ana Filipa, de seis anos, está viva por uma sucessão de acasos. Os médicos não hesitam em usar a palavra "milagre". Na manhã de 15 de Julho, quando brincava na escola, em Évora, teve um colapso e perdeu os sentidos. Os monitores que a socorreram julgaram que tinha sofrido um ataque epiléptico.Ninguém podia imaginar que o desmaio havia sido causado por uma ruptura da artéria aorta. É que em Portugal nunca houve casos semelhantes em crianças tão novas. São tão raros que, na literatura médica, só há registo de dois em todo o mundo, operados com sucesso (ver caixa abaixo).É mais habitual em pessoas idosas, com problemas de hipertensão, como Albert Einstein, que morreu aos 76 anos. Quase 90% dos pacientes não chegam sequer ao hospital. Ana Filipa aguentou-se durante várias horas até ser operada. O rápido diagnóstico feito no Hospital de Évora pela equipa de pediatras e cardiologistas foi o primeiro passo para o salvamento da rapariga alentejana. "Contei aos médicos que ela tinha sido sujeita a um cateterismo cardíaco com um ano de idade. Tem a artéria aorta dilatada desde que nasceu", conta a mãe, Ângela Janeiro, que esteve ao lado da filha desde as 10h30 da manhã, altura em que lhe telefonaram da escola. "Se eles não tivessem acertado logo, ela não teria sobrevivido." A empregada de balcão lembra que os médicos contactaram de imediato o Hospital de Santa Cruz, em Carnaxide. "Por sorte, o bloco operatório, normalmente sem vagas, naquela tarde estava disponível. E era fácil reunir a equipa de cirurgiões", diz uma fonte do hospital. Todos sabiam que era uma corrida contra o tempo e que qualquer erro poderia ser fatal. "Ainda se pensou na hipótese de a transportar de helicóptero mas alguém lembrou que a trepidação da aeronave podia ser prejudicial para a criança", recorda Ângela Janeiro. O hospital, os bombeiros e a GNR de Évora coordenaram-se para levar Ana Filipa de ambulância até aos arredores de Lisboa. Rodeada de uma escolta policial para não haver carros a atrapalhar. No tempo recorde de 45 minutos, a menina alentejana saiu de Évora e chegou aos cuidados intensivos do hospital de Carnaxide. E pronta para ser operada. Eram 16h30, ainda assim seis horas após a ruptura na principal artéria do coração. "Estávamos muito cépticos. Achávamos que ela não chegaria cá com vida", confessa um cardiologista de Carnaxide. A cirurgia, liderada por Miguel Abecassis, embora complexa, por ser rara em pacientes desta idade e envolver a manipulação dos tecidos numa zona muito delicada, foi um sucesso. "Ela é uma sobrevivente. É um caso que não se volta a repetir", diz o mesmo especialista.Ana Filipa teve sorte porque a aorta se rompeu na parte de trás, onde se situa a artéria pulmonar que fez de tampão, contendo a hemorragia: "Se a aorta se tivesse rompido à frente o sangue acumulava-se em redor do coração e ela morria subitamente". Se tivesse sofrido este colapso durante a noite, talvez não voltasse a acordar.
sábado, 29 de agosto de 2009
Será que estão Aflitos!

Portugal fica abaixo da média da Europa quando o tema é os centros para operar doentes do coração.
Um estudo elaborado pela consultora Antares para o Hospital da Cruz Vermelha Portuguesa, revela que Portugal tem sete centros para fazer cirurgias cardíacas - Santa Cruz, Santa Marta, Santa Maria, Coimbra, São João, Gaia, e Cruz Vermelha - e que deveria ter mais três para cumprir as recomendações da Organização Mundial de Saúde, que apontam num sentido de um centro por cada milhão de habitantes.
São João suspende médico e faz queixa-crime

Um blogue com palavras insultuosas a directores do Hospital de São João, ameaças a colegas e o uso de uma T-shirt com a cruz suástica ditaram ontem a suspensão de um médico interno do Centro de Cirurgia Torácica. A administração do hospital não só mandou instaurar um processo disciplinar ao brasileiro Gilson Alves como vai mesmo avançar com um processo-crime, para além de que solicita a protecção policial para os profissionais visados.
Na base da insólita situação está, segundo a versão de Gilson Alves, transcrita no seu blogue pessoal, o facto de este ter criticado o seu director de serviço por obrigá-lo a "horários desumanos", dando como exemplo um caso em que terá cumprido 72 horas em quatro dias. A partir daí, o interno queixa-se de ter sido vítima de perseguição e assédio no seu local de trabalho, o que motivou o início de uma greve de fome a 29 de Junho que deu origem ao blogue: Greve de fome em directo.
Um comentário anónimo publicado no seu próprio blogue dá, no entanto, outra versão dos factos. "Além de ter uma atitude bélica em tudo o que faz, a principal razão por que foi afastado é que desobedeceu persistentemente às recomendações e ordens dos seus orientadores, culminando com a extracção autónoma e intempestiva da cânula aórtica durante uma cirurgia cardíaca em que assistia o director de serviço. O doente não morreu por sorte e experiência do cirurgião", refere o comentário, que adianta ter existido uma recusa dos colegas a operar com ele, bem como um pedido de avaliação psiquiátrica.
O DN tentou obter a versão dos factos de Gilson Alves, por correio electrónico, mas não obteve resposta em tempo útil.
A 2 de Julho, um esclarecimento do serviço de cirurgia, subscrito por onze médicos, defende que Gilson Alves "tomou um conjunto de atitudes inadequadas e impróprias de um profissional médico numa área clínica com as exigências da cirurgia torácica", quer dentro do serviço, quer após o seu pedido de suspensão do internato.
Por esta altura, Gilson Alves, já tinha lançado na Internet a "Petição reintegração imediata do dr. Gilson João Alves", para que fosse reposta a "legalidade" e que chegasse ao termo o "assédio psicológico". Segundo o próprio, a petição foi subscrita por 158 pessoas.
Na última terça-feira, reagindo ao pedido de suspensão, Gilson foi explícito nos insultos. Referindo-se ao director clínico, escreve "o sacana nojento filho da mãe continua a passear aquela careca nojenta pelos corredores". E passa ao ataque: "No final disto tudo, poderá não restar muito de mim para contar, contudo, por cada grama que eu perder vou fazer perder 1000." Anunciando que "a guerra começou", Gilson diz que "a partir de hoje, ou aqueles que destruíram a minha vida marcharão sobre o meu cadáver ou marcharei sobre o deles".
Contactada pelo DN, a administração do hospital não faz comentários.
São João suspende médico e faz queixa-crime

Um blogue com palavras insultuosas a directores do Hospital de São João, ameaças a colegas e o uso de uma T-shirt com a cruz suástica ditaram ontem a suspensão de um médico interno do Centro de Cirurgia Torácica. A administração do hospital não só mandou instaurar um processo disciplinar ao brasileiro Gilson Alves como vai mesmo avançar com um processo-crime, para além de que solicita a protecção policial para os profissionais visados.
Na base da insólita situação está, segundo a versão de Gilson Alves, transcrita no seu blogue pessoal, o facto de este ter criticado o seu director de serviço por obrigá-lo a "horários desumanos", dando como exemplo um caso em que terá cumprido 72 horas em quatro dias. A partir daí, o interno queixa-se de ter sido vítima de perseguição e assédio no seu local de trabalho, o que motivou o início de uma greve de fome a 29 de Junho que deu origem ao blogue: Greve de fome em directo.
Um comentário anónimo publicado no seu próprio blogue dá, no entanto, outra versão dos factos. "Além de ter uma atitude bélica em tudo o que faz, a principal razão por que foi afastado é que desobedeceu persistentemente às recomendações e ordens dos seus orientadores, culminando com a extracção autónoma e intempestiva da cânula aórtica durante uma cirurgia cardíaca em que assistia o director de serviço. O doente não morreu por sorte e experiência do cirurgião", refere o comentário, que adianta ter existido uma recusa dos colegas a operar com ele, bem como um pedido de avaliação psiquiátrica.
O DN tentou obter a versão dos factos de Gilson Alves, por correio electrónico, mas não obteve resposta em tempo útil.
A 2 de Julho, um esclarecimento do serviço de cirurgia, subscrito por onze médicos, defende que Gilson Alves "tomou um conjunto de atitudes inadequadas e impróprias de um profissional médico numa área clínica com as exigências da cirurgia torácica", quer dentro do serviço, quer após o seu pedido de suspensão do internato.
Por esta altura, Gilson Alves, já tinha lançado na Internet a "Petição reintegração imediata do dr. Gilson João Alves", para que fosse reposta a "legalidade" e que chegasse ao termo o "assédio psicológico". Segundo o próprio, a petição foi subscrita por 158 pessoas.
Na última terça-feira, reagindo ao pedido de suspensão, Gilson foi explícito nos insultos. Referindo-se ao director clínico, escreve "o sacana nojento filho da mãe continua a passear aquela careca nojenta pelos corredores". E passa ao ataque: "No final disto tudo, poderá não restar muito de mim para contar, contudo, por cada grama que eu perder vou fazer perder 1000." Anunciando que "a guerra começou", Gilson diz que "a partir de hoje, ou aqueles que destruíram a minha vida marcharão sobre o meu cadáver ou marcharei sobre o deles".
Contactada pelo DN, a administração do hospital não faz comentários.
Cruz Vermelha recebe doentes
O Hospital da Cruz Vermelha está a fazer cirurgias cardiotorácicas a doentes do Hospital Curry Cabral, sem que seja avaliada a capacidade de resposta dos hospitais públicos da região de Lisboa.
O acordo assinado pela Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo e pela Cruz Vermelha Portuguesa - Sociedade Hospitalar, em vigor a 1 de Janeiro de 2008, determina as condições em que o hospital presta cuidados de saúde aos utentes públicos.
O documento determina que o hospital receba doentes das áreas da ortopedia, cirurgia cardiotorácica, cirurgia vascular, oftalmologia e urologia. Porém, tem uma cláusula específica para a área cardíaca. Neste caso, os doentes do Curry Cabral podem ser "referenciados sem necessidade de prévia avaliação da capacidade de resposta dos hospitais da região", refere o acordo.
Caso a Cruz Vermelha não tenha capacidade de resposta, "deve informar, de imediato, o Hospital Curry Cabral, de modo a que este procure alternativas, em tempo útil, junto dos hospitais do SNS".
Em resposta a um requerimento do deputado do BE, João Semedo, em que é solicitada informação sobre este protocolo, o Ministério da Saúde refere que foram enviados 17 068 doentes do SNS para o Hospital da Cruz Vermelha, 1312 dos quais na área da cirurgia cardíaca. No entanto, não é especificado o número de utentes referenciados pelo Curry Cabral. No primeiro trimestre de 2009, já tinham sido assistidos 6845 doentes, 441 da especialidade acima referida.
No caso das outras especialidades contratualizadas, os centros de saúde apenas podem enviar doentes caso exista necessidade de cirurgias e não haja capacidade de resposta no SNS, ou seja, respeitando as regras da referenciação do sistema Integrado de Gestão de Inscritos para Cirurgia (SIGIC). O acordo anual (renovável até três anos), implica uma retribuição de 21,1 milhões de euros ao Hospital, que não pode ultrapassar o valor. Fonte do Tribunal de Contas disse ao DN que este acordo estava a ser analisado. Já o Ministério da Saúde garante que a situação está a ser reavaliada.
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
terça-feira, 25 de agosto de 2009
Esta Semana
O Jardim Botânico do Museu Nacional de História Natural recebe, no dia 28 de Agosto, o Quarteto Liandara pelas 19h00. Já no dia 29, é a vez do Recital de Canto e Piano também pelas 19h00.
Fitas na Rua
No dia 29 de Agosto pelas 22h00, o Miradouro da Capela de São Jerónimo no Restelo recebe "O Verão de Kikujiro", um filme de Takeshi Kitano. "Circa Me", uma curta-metragem de Amarante Abramovici também faz parte do cartaz da noite. No dia 30 de Agosto pelas 22h00, a Praça Martim Moniz projecta "Os Lisboetas" um filme de Sérgio Tréfaut. Ainda faz parte da sessão "China, China", uma curta-metragem de João Pedro Rodrigues e João Rui Mata.
Emprego
Horário de trabalho entre as 16h e 21h
Procuramos candidatos com o seguinte perfil:
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segunda-feira, 24 de agosto de 2009
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Revisão das carreiras de Técnicos Superiores de Saúde e dos Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica

Já está disponível o Relatório Final do grupo de trabalho de apoio à revisão das carreiras de Técnicos Superiores de Saúde (TSS) e dos Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica (TDT) e onde são apresentados 4 cenários, a saber:
- Fusão da Carreira dos TDT e dos TSS numa carreira única
- Criação da Carreira Farmacêutica e Fusão dos restantes Ramos dos TSS com a Carreira dos TDT
- Manutenção das duas carreiras actualmente existentes – TDT e TSS.
- Reajustamento das duas carreiras actualmente existentes, mantendo a separação entre TSS e TDT, e criação da Carreira Farmacêutica
Sugiro-vos a sua leitura e divulgação pelos colegas de Cardiopneumologia e das restantes área profissionais de Diagnóstico e Terapêutica.
Convento de Santa Marta (Igreja do )

O Claustro maneirista com seis arcos de volta perfeita são idênticos aos da fachada da igreja. Os azulejos do andar térreo formam lambris com imagens de cestos com frutos e flores cercados de volutas. As composições do terraço, de barroco tardio, apresentam anjos e urnas ornamentais.
A colecção mais notável encontra-se na Sala do Capítulo com entrada pelo claustro, sala cuja abóbada foi pintada e as paredes estão revestidas de azulejos. Actualmente celebra-se missa aos sábados e domingos.
Duas Luas - Esteja Atento!

Todavia, o mais interessante de tudo é que isto estava previsto num código Maya, encontrado na pirâmide ao lado do Observatorio Estrelar em Palenque, Chiapas -México.
Com este cálculo matemático Maya, agora estão a ser vistos como os gregos da América, e orgulho da Guatemala.
Pelo menos, quatro ou cinco gerações da humanidade não voltará a ver este fenomeno natural, e poucas pessoas sabem até o momento, embora tenha sido noticiado em 11 de maio de 2009.
No dia 27 de Agosto, a meia noite e meia, olhe para o céu, o planeta Marte será a estrela mais brilhante do céu, e será tão grande quanto a lua cheia, e estará a 55,75 milhões de kilometros da terra.
Não perca!!
Será como se a terra tivesse duas luas, e este acontecimento só se produzirá no ano de 2287.
terça-feira, 11 de agosto de 2009
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
Festival dos Oceanos

Festival piro-musical -No dia 15 de Agosto pelas 23h15 o Parque das Nações em Lisboa recebe uma noa luz. Um magnífico espectáculo piro-musical assinala o encerramento do Festival dos Oceanos.
Estudo inédito sobre fibrilhação auricular em Oliveira do Hospital

quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Laurinha no seu Melhor !!!
LAURA
Nos nossos dias a escolha de um nome é feita sem grandes preocupações de significado, no entanto no passado a escolha do nome para um bebé era objecto de grandes preocupações, pois sabia-se que o nome ia influênciar o futuro e o carácter dessa pessoa. A escolha do nome era vista como um presságio. Significado do nome Laura Amizade, Comunicação, Optimismo, Despreocupação. Adora festas e agitação, locais onde possa demonstrar o seu talento artístico. Muito criativa e comunicativa, possui um charme especial que usa para conquistar o que quer. A sua descontração e o bom humor mantem-na sempre jovem, não importa a idade que tenha. Sempre aberta a novidades, possui uma mente fértil para os negócios.
sexta-feira, 31 de julho de 2009
Rock'N'Road
Deixem que vos conte o meu último concerto em Benavente. Em primeiro lugar gostava de dar parabéns ao nosso campino Ès O Maior !!!!!!!!
Integrado no evento Noites de Verão em Benavente, no passado dia 11 de Julho assisti á actuação dos Rock'N'Road, deixem-me que vos diga que fiquei impressionado com o profissionalismo e com a arte de tocar boa música embora num registo do qual eu não sou muito melomano. Paralelamente existe um outro projecto de originais que parece ter todas as condições para evoluir e dar que falar um dia destes - Morbidick. deixo-vos um pouco do percurso deta banda, e já agora fiquem atentos eles andam por aí.
Na Primavera de 1994, Marco decidiu convidar Nuno, ambos guitarristas para tocar umas covers por divertimento. Um mês depois, Lucas (baixo) quis juntar-se. No verão do mesmo ano, Nelson juntou-se também, no teclado. Um ano mais tarde, um mês antes do primeiro concerto, ainda não tinham baterista. Foi então que Belila se juntou. O primeiro concerto em 1994 correu bastante bem, mesmo com muito poucos instrumentos e pouco material de som, tocando músicas de hard rock, especialmente Iron Maiden, banda pela qual se sentem muito influenciados, com Nuno na voz. E foi nesse ano que decidiram começar a criar a sua própria música. As primeiras foram White flag on a dark dream, So we wait, Top of the Speed, First Time in Hell, Battle of Steel e Black Night. A banda participou em alguns concursos, ganhando alguns deles. Mais músicas foram criadas: Burn in Hell, Purgatory’s Justice, White War. E com isto decidiram registar as músicas oficialmente no final de 1997. Posteriormente, mais músicas foram criadas – Killer, War is over, Devil’s Vision – e estas mais progressivas, melódicas, solos mais elaborados. Em 2000, Xambel juntou-se à banda para lugar de vocalista. E assim a banda atingiu um dos pontos mais altos da carreira até à altura. Editaram uma faixa ao álbum de tributo a uma das mais conceituadas e antigas bandas portuguesas de metal, Tarantula. Esta faixa não teve o impacto que esperaram, e assim começaram um projecto paralelo – banda de covers, com o nome Rock ‘n’ Road , interrompendo quase por completo o projecto de originais. Entretanto Xambel sai da banda e anos mais tarde entra Vítor como vocalista, adequando-se muito bem e atribuindo uma dinâmica muito boa. Até 2007 estiveram em vários palcos pelo país, nomeadamente bares e concentrações motard, como banda de covers. Mas nesse ano receberam um incentivo para voltarem aos originais, através de um convite pela Associação de Jovens de Benavente para participarem no Festival Âncora em Maio de 2008, actualmente continuam ea agradar a quem os segue com atenção e a cativar novos públicos.
Visitem: http://www.myspace.com/morbidickheavymetal
Oferta de Emprego
quarta-feira, 29 de julho de 2009
ROCK'N'ROAD
Aproveitem e visitem os seguintes links:
http://www14.brinkster.com/rocknroad/pag1_fr.htm
quinta-feira, 23 de julho de 2009
Estudo garante que os hospitais “tecnológicos” terão menos mortes

Constituição do Grupo de Reflexão “Governação dos Hospitais” (pdf)

terça-feira, 21 de julho de 2009
Retratos da Vida de um Médico-Os Dias e os Trabalhos do Prof. Dr. Manuel Eugénio Machado Macedo
Sinopse:
Os dias e os trabalhos de Manuel Eugénio Machado Macedo, coligidos por João Amaral e ilustrados por muitas dezenas de fotografias, constituem o objecto desta fotobiografia, que textos de Marcelo Rebelo de Sousa e João Lobo Antunes enriquecem.Ao longo de mais de 150 páginas, expõe-se em palavras e imagens a vida daquele que foi um dos médicos mais respeitados e influentes do Portugal contemporâneo. Uma vida iniciada em Ponta Delgada e terminada em Lisboa, que foi quase inteiramente consagrada à cirurgia cardíaca – domínio onde Machado Macedo se notabilizou, sendo o único médico português que dirigiu os serviços de cirurgia cardíaca nos três grandes hospitais de Lisboa: Santa Marta, São José e Santa Maria. O livro evoca igualmente o papel decisivo de Machado Macedo na organização, funcionamento e desenvolvimento do Hospital de Santa Cruz. E dá a merecida atenção ao período em que ele presidiu à Ordem dos Médicos, de que foi bastonário entre 1987 e 1992.Os Retratos da vida de um médico contemplam ainda a intervenção cultural de Machado Macedo, como presidente do Círculo de Cultura Musical, primeiro, e da Fundação de São Carlos, depois – para além de darem a conhecer alguns aspectos mais íntimos e menos conhecidos de uma vida intensamente vivida nos quatro cantos do mundo.
Retirada da Providência da Mota-Engil ao Hospital de Todos os Santos

"Achamos que era uma estratégia melhor para nós, podia implicar que a situação se complicasse. Por isso, em conjunto com os nossos advogados decidimos retirar a queixa", informa Jorge Coelho, à margem de um almoço em Lisboa organizado pelo American Club. Em Março a Mota-Engil contestou em tribunal a exclusão do consórcio que integrava na fase de pré-qualificação, que deu origem a uma short-list de concorrentes, na qual figurava a Teixeira Duarte. No consórcio da Mota-Engil entrava ainda a Soares da Costa/MSF e a Somague. Na altura o jornal Expresso noticiou que a empresa dirigida por Jorge Coelho também iria impugnar o concurso para o Hospital Central do Algarve, para o qual tinha entrado em parceria com a Ferrovial. Jorge Coelho explica hoje que o grupo nunca avançou para a impugnação do concurso do hospital algarvio. "Não tínhamos feito queixa nenhuma", disse apenas. Questionado sobre se o grupo retirou a queixa por ter em vista concursos no futuro para a construção de novos hospitais em regime de PPP, Jorge Coelho responde que "achámos internamente que era a melhor solução". Recordou porém que, por enquanto, "não há nenhum novo concurso. Quando vierem logo veremos", sublinhou. Dias depois de terem sido noticiadas as providências cautelares o Ministério da Saúde confirmou que tinham sido interpostas, mas garantiu que essa acção não teria efeitos suspensivos. A tutela esclareceu na altura que a impugnação apresentada pela Mota-Engil não implicaria o adiamento do concurso por não ter efeitos suspensivos, continuando assim todo o processo como antes. O hospital de Todos-os-Santos, em Lisboa, foi o primeiro concurso a ser lançado apenas para a parte da construção, e sem a componente da gestão clínica. A decisão de retirar a vertente da gestão clínica dos concursos públicos do programa das parcerias público-privadas foi anunciada pelo primeiro-ministro, num debate no Parlamento, a 19 de Maio de 2008. Na altura José Sócrates argumentou que a gestão devia ficar reservada para o Serviço Nacional de Saúde, deixando para os privados apenas a parte da construção.